terça-feira, 22 de junho de 2010
Me sinto perdido no meu eu. Como pode? Não importa como, mas sim que pode. Não sinto felicidade, nem tristeza. Sinto confusão. Mas quer saber? Dane-se. Não preciso saber quem sou em palavras, sou quem sou e ponto. Não posso tentar mudar minha essência, não posso tentar salvar o mundo estando perdido.

Sabe por que existo? Porque o amor existe, e eu sou feito dele. Não existem partes no coração, todas elas são de um sentimento. Toda a ira, revolta que eu tenho contra tudo, toda desconfiança, tudo de racionalista, frio e calculista que eu ganhei com o tempo, agora vai se perder com o tempo.

Não quero me tornar apenas mais um, não quero ser só mais um homem capitalista que pensa no próprio prato de comida em um mundo onde migalhas se tornam um banquete para muitas pessoas. Quero ser o Victor França Lopes. Quero ser quem sempre fui, lutando, seguindo em frente, sonhando sem sonhar, vendo a magia dos sentimentos sem truques.

Se meu olhar perdeu o brilho, trago a luz de volta a ele. Se meu coração perdeu o sentido real do amor, agora faço do lado esquerdo do meu peito a moradia desse sentimento. E do lado esquerdo do meu peito irei tirar tudo o que preciso, pois tudo o que preciso se resume em amar.

A vida não tem sentido se você não acredita nela, a vida não tem sentido se você não tenta pelo menos acreditar nas vidas que estão à sua volta. A vida só tem sentido quando você honra seu papel de “ser” humano. Ser um humano com coração, com carinho, com compaixão, amor e todos os sentimentos que por direito natural nós temos.

Viva a vida! Ao amor, e a todos! Obrigado por ser você.

Victor França.

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