quinta-feira, 29 de julho de 2010






quinta-feira, 22 de julho de 2010
Vivemos reclamando. Não vou fazer aquele discurso que vive aparecendo na televisão que devemos dar valor ao que temos e bla bla bla. Se fosse pra repetir o que você já sabe não estaria perdendo meu tempo escrevendo estas palavras aqui. Agora quero apenas lhe fazer uma pergunta: O que você vai fazer?

Sua vida está fluindo bem. Sua família mais viva que nunca. Felicidade. Seus pais começam a brigar por um motivo qualquer. Você tem um irmão menor e ele assiste à tudo assustado. Todos os sorrisos dados nos "bom dias" são transformados e brigas e às vezes em agressões. Recorremos à tudo para poder amenizar a situação, para voltar tudo como estava antes. Sua vida começa a girar em torno da sua família sendo destruída e você está sozinho, não tem ninguém que pode contar numa hora dessas.

O que você vai fazer?

Seu amor está perfeito, você daria a vida por sua mulher. Faria qualquer coisa para escutar um "eu te amo" dela. Mas acaba descobrindo que ela tem te traído. Como um homem digno de respeito acaba decidindo por terminar o relacionamento. Então você tem que acabar na sua vida com seu amor. Mas você não esquece ela, começa a ficar depressivo, sozinho, sua mente entra em colapso, falta um passo para a loucura. Sua vida não tem mais sentido sem ela.

O que você vai fazer?

Sua saúde está perfeita. É um exemplo de modo correto de se viver. E sem mais nem menos descobre um câncer. Sem cura, o tratamento apenas vai retardar o fim. Os médicos já não sabem mais o que fazer e te dão a triste notícia de que você tem pouco tempo de vida. Começamos a perceber o quanto não vivemos o que queríamos, nos isolamos, pensamos o dia todo na cama de um hospital, esperando o tempo passar para seu último por do sol.

O que você vai fazer?

O mundo parece tão lindo. Mas acordamos e começamos à ver a realidade. Pessoas manipuladas, troca de vida por dinheiro, falta de amor, falta de brilho nos olhares perdidos do capitalismo. Crianças sem pais, pais sem suas crianças. Sangue sobre sangue, cadáver sobre cadáver. A máquina da economia que te possibilita comprar, faz você estar movendo a mesma engrenagem que um assassino usa para matar.

O que você vai fazer?

Eu te digo o que você vai fazer... Você vai gritar e dizer tudo que está dentro do peito, vai viver sua vida e buscar um novo amor, vai levantar da cama, vai batalhar contra o fluxo e fazer seu nome valer mais do que apenas mais uma simples pessoa na história do mundo. Seu teto pode ser um inferno e seu chão um abismo, mas mesmo assim devemos morar nessa casa chamada vida. Se ela está assim foi porque nós, humanos quisemos assim. E se nós conseguimos fazer ela dessa forma, podemos muito bem reconstruir uma vida de outra maneira.

A mudança pode estar em milhões vidas ou em um aperto de mãos. Podemos não ser perfeitos, mas imperfeitamente buscamos o melhor para chegar perto da perfeição. A felicidade é uma condição, ela não tem requisitos. Ser feliz esta em sorrir, em viver, em expressar, em amar... Temos tantos verbos para colocar aqui que poderia passar uma vida escrevendo-os.

Não peça mais, consiga. Não fuja, corra e enfrente. Não seja apenas, apenas seja.

Obrigado.
terça-feira, 20 de julho de 2010
O amor é simplesmente incrível. Não consigo descreve-lo sem botar um pouco de mim nas palavras. Com o sofrimento de um não a vida fica mais clara, mas quem disse que você quer sair para ver a vida nessa hora? O escuro é tudo que você consegue ver. Suas lágrimas, seus gritos, sua falta de coragem até para tirar a própria vida só vai te desgastando mais e mais.

Mas existem casos raros de pessoas como eu que não sabem fazer as lágrimas fluírem em horas de desespero. Chorar sem lágrimas é o mesmo que viver sem a vida. Parece que você esta chorando, sente as lágrimas irrigarem as áreas inexploradas e tristes de seus olhos, mas elas nunca caem como a chuva que deixa seu dia com mais sentido na tristeza. O conforto de quem não sabe chorar é ver as gotas da chuva caírem.

E quando aquele sol abre no meio da tempestade, dá uma vontade absurda de sorrir e gritar que quer acabar com aquilo tudo. Mas você sabe que não é tão simples assim. Seguimos em frente, na esperança de que podemos esquecer de lembrar do nosso amor. Voltamos a cair às vezes. Choramos mais, gritamos em silêncio, criamos paradoxos, mas levantamos.

Tudo isso que digo nesses dois posts da série Ideais, pode até não acontecer com ninguém, mas aconteceu comigo. E prefiro colocar como se fosse comum, pois assim me sinto um pouco "em casa". Mas sabe o que eu mais precisei nessa hora? Era simplesmente de alguma pessoa pra dizer: "Vai ficar tudo bem, eu prometo". Porém infelizmente tive que descobrir que ia ficar tudo bem sozinho.

Off: Bom pessoal, esses dois primeiros posts da série Ideais, foram simplesmente uma de minhas histórias. Sabe, a minha intenção com estes, é simplesmente mostrar pras pessoas como alguém que realmente ama, sofre. Se alguém estiver passando por um amor não recíproco, ou um amor que não está dando certo, ajude esta pessoa. Poucas palavras, mas confortáveis, ajudam e muito nessas horas difíceis da vida. Afinal o fim de um amor é a faca, mas o silêncio é a facada.

Obrigado.
A vida é apenas uma fração de segundo pra quem está bem, mas esta fração se torna uma eternidade para quem sente o coração gelado, quebrando a cada batida. Algumas lágrimas caem, algumas são desviadas, outras alguém seca, mas nenhuma delas tem um caminho tão doloroso como as de um jovem apaixonado. Jovem? Quem é jovem? Todos os que amam são jovens. Amar não cria histórias, mas conta elas. Um sentimento tão bom pode se tornar um inferno quando por algum motivo é simplesmente uma mentira.

Sentir o frio na barriga, a garganta dando nós, mãos geladas, pernas tremendo para dizer simplesmente um "eu te amo" olhando nos olhos do seu amor. Depois de dizer, o ar parece até mais leve e respiramos descansados. Até fazemos pouco de nossa reação antes de dizer aquelas palavras: "Nossa, mas foi tão simples... Não acredito que fiquei daquele jeito".

Simples né?


Tudo o que você espera naquela hora é a cena de filme do seu amor correndo para seus braços. Mas nem sempre é assim. O coração pode errar na hora de escolher seus amores. Logo vem a resposta: não. O impacto é claro, a destruição do seu "mundo perfeito" é previsível. Mas claro, como todo bobo apaixonado não avaliamos as probabilidades e tentamos mais uma vez.

Mais uma vez não. Você que se sentia um homem, enchendo o peito de ar ao pensar em sua amada, agora se sente no inferno, torturado pelo próprio coração, morto pelo que te fazia viver, seu amor.
domingo, 18 de julho de 2010
Eu escolho Turn Off...
sexta-feira, 16 de julho de 2010
"Toma posse um representante dos Oxidos*, e diz:
- E que caiam as máscaras da mentira, nós vamos mostrar a verdade a vocês.
- Mas vocês usam máscaras.
- Ao contrário das que vocês possuem, estas nos fazem bem."

Que loucura né? Mas hoje venho apresentar a vocês meu mais novo clã: Oxidos*. E agora você me pergunta: o que são Oxidos*.

Oxidos* são grupos de pessoas que dedicam parte de suas vidas ao conhecimento racional e argumentativo. O nosso objetivo é realizar estudos em várias áreas de todas as ciências. Pegamos dês das exatas, como matemática, até às humanas, como filosofia. E você vai me dizer: "mas isso não é um grupo de estudos?" e eu vou responder: "também, um de nossos interesses está nos estudos".
Explicando o nome "Oxidos*".
Óxido é em um composto químico formado por átomos de oxigênio ligado a outros elementos. Normalmente é associado à ferrugem, coisas que com o tempo sofreram "corrosão", isto por senso comum. Nós usamos Oxido sem acento por motivos internos, mas a pronúncia é a mesma. O * (asterisco) é por um motivo mais do "internetês", pois quando erramos na escrita, normalmente usamos asterisco para corrigir. Nós buscamos a correção dos valores humanos, logo Oxidos*.

Mas Oxidos* é um nome público, pela estética. Nós temos outro nome para nosso grupo, mas é usado só internamente. É um clã fechado, mas nossas ideias e ideais podem ser defendidos e expostos por qualquer pessoa.

Em breve irei começar uma série de posts sobre nossos pensamentos. Obrigado.

Victor França.

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